O Controle Do Cérebro Num Raio De Luminosidade

03 May 2019 18:01
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<h1>Qual O Instante Direito Pra P&oacute;s-gradua&ccedil;&atilde;o?</h1>

<p>SAN DIEGO - Karl Deisseroth est&aacute; tomando o caf&eacute; da manh&atilde; bem cedo antes de o dia come&ccedil;ar para valer pela reuni&atilde;o anual da Popula&ccedil;&atilde;o pra Neuroci&ecirc;ncia. 30 1 mil pessoas que estudam o c&eacute;rebro est&atilde;o por aqui no Centro de Conven&ccedil;&otilde;es, o equivalente a uma pequena cidade de cientistas participando de confer&ecirc;ncias, fazendo contatos e portando crach&aacute;s.</p>

<p>Deisseroth &eacute; conhecido de todos. Ele &eacute; psiquiatra e neurocientista em Stanford e uma das pessoas respons&aacute;veis pelo desenvolvimento da optogen&eacute;tica, t&eacute;cnica que permite aos pesquisadores ligar e desligar as c&eacute;lulas cerebrais com uma combina&ccedil;&atilde;o de manipula&ccedil;&atilde;o gen&eacute;tica e pulsos de luz. Ele bem como &eacute; um dos desenvolvedores de uma nova maneira de tornar o c&eacute;rebro transparente, apesar de estivesse afastado quando novos ajustes &agrave; t&eacute;cnica foram divulgados por seu laborat&oacute;rio um dia ou 2 antes. Deisseroth explicou. Ele voltou pra Palo Alto, pela Calif&oacute;rnia, para ficar com os quatro filhos, sempre que a esposa, Michelle Monje, neurologista em Stanford, tomava um avi&atilde;o para uma exibi&ccedil;&atilde;o de teu laborat&oacute;rio pela confer&ecirc;ncia.</p>

<p>Sem demora, ela regressara para resid&ecirc;ncia e c&aacute; ele estava, de volta ao encontro, parecendo meio cansado, comendo ovos estrelados e explicando do progresso das recentes tecnologias na ci&ecirc;ncia. 100 milh&otilde;es para o primeiro ano. 4,5 bilh&otilde;es que os Institutos Nacionais de Sa&uacute;de gastam anualmente com neuroci&ecirc;ncia, entretanto podes transportar ao desenvolvimento de recentes t&eacute;cnicas para investigar o c&eacute;rebro e mapear seus caminhos neurais, come&ccedil;ando pelos c&eacute;rebros de criaturas pequenas como as moscas. Cori Bargmann da Institui&ccedil;&atilde;o Rockefeller, diretora de um comit&ecirc; dos Institutos Nacionais de Sa&uacute;de, afirmou que a optogen&eacute;tica era um excelente exemplo como a tecnologia poderia instigar o progresso cient&iacute;fico.</p>

<p>Deisseroth, quarenta e dois anos, que obteve v&aacute;rios pr&ecirc;mios e recebeu muita aten&ccedil;&atilde;o da imprensa por seu trabalho com a optogen&eacute;tica, &eacute; veloz ao assinalar que n&atilde;o existe s&oacute; um inventor da tecnologia. Contudo, foram ele e seus colegas, Edward Boyden e Feng Zhang, que pegaram as descobertas anteriores e desenvolveram uma forma pr&aacute;tica de ligar e desligar neur&ocirc;nios utilizando a luz.</p>

<p>Ehud Isacoff, da Institui&ccedil;&atilde;o da Calif&oacute;rnia, campus de Berkeley, que h&aacute; pouco tempo escreveu a respeito do desenvolvimento da t&eacute;cnica, comentou que Deisseroth &quot;foi incrivelmente essencial ao introduzir todas as pe&ccedil;as para a coisa ocorrer&quot;. A optogen&eacute;tica transformou a neuroci&ecirc;ncia ao permitir que cientistas fossem al&eacute;m da observa&ccedil;&atilde;o. Na neuroci&ecirc;ncia, como em toda ci&ecirc;ncia, &eacute; primordial ser capaz de fazer e testar predi&ccedil;&otilde;es. Bargmann, parafraseando Rafael Yuste, neurocientista da Faculdade Columbia e uma das pessoas que prop&ocirc;s a fabrica&ccedil;&atilde;o de um mapa da atividade cerebral. As ferramentas da optogen&eacute;tica permitem aos cientistas realizar o equivalente neurocient&iacute;fico dos &quot;palitinhos&quot; nos c&eacute;rebros de animais de laborat&oacute;rio - a t&iacute;tulo de exemplo, descobrir e controlar neur&ocirc;nios que controlam uma esp&eacute;cie de brutalidade na mosca-das-frutas.</p>

<p>Karl Deisseroth n&atilde;o &eacute; sempre que esteve destinado a uma carreira no laborat&oacute;rio, apesar de que o pai, oncologista, e a m&atilde;e, desenvolvida em qu&iacute;mica, o tenham exibido ao universo da ci&ecirc;ncia. Deisseroth ainda seguia este caminho nos primeiros anos em Harvard, quando fez cursos de escrita criativa e pensou seriamente em perseguir uma vida liter&aacute;ria. Com o tempo, entretanto, o interesse na ci&ecirc;ncia tomou conta dele. Ele se formou em bioqu&iacute;mica e fez medicina e doutorado em Stanford, esperando se tornar neurocirurgi&atilde;o. Nas entrevistas no encontro de San Diego, e nas anteriores em seu laborat&oacute;rio na universidade, o cientista explicou o que o fez alterar.</p>

[[image http://formacionprogramada.net/wp-content/uploads/2016/03/formacion-bonificada.png&quot;/&gt;

<ul>

<li>Sete UCLA (Anderson) Master of Financial Engineering EUA</li>

<li>Vagas: Quinze</li>

<li>vinte e quatro Panzersp&auml;hwagen Kfz 13</li>

<li>3 Desenvolvimento Educacional e Social</li>

<li>O momento adequado</li>

<li>24 University of St Gallen Banking and Finance (MBF) Su&iacute;&ccedil;a</li>

</ul>

<p>Opera&ccedil;&atilde;o cerebral &quot;foi a primeira altera&ccedil;&atilde;o cl&iacute;nica que fiz; eu tinha certeza de que era isso o que deseja&quot;. Todavia, seu pr&oacute;ximo passo foi a psiquiatria. Ele viu paciente ap&oacute;s paciente sofrerem de modo horr&iacute;vel, sem cura &agrave; vista. Entretanto o epis&oacute;dio de tais ferramentas serem muito necess&aacute;rias &eacute; que as tornaram mais s&eacute;rias durante o tempo que especialidade. Deisseroth continuou na psiquiatria, por&eacute;m ajustou o curso de pesquisa, instalando-o no t&eacute;rreo de um novo departamento de bioengenharia em Stanford. Nesta ocasi&atilde;o ele &eacute; professor de bioengenharia e psiquiatria.</p>

<h2>No centro de toda a optogen&eacute;tica est&atilde;o as prote&iacute;nas chamadas opsinas.</h2>
<p>Com seu respectivo laborat&oacute;rio, em conjunto com outros pesquisadores, Deisseroth come&ccedil;ou a elaborar dois projetos. Aquele para o qual foi contratado tinha mi&uacute;do tra&ccedil;o, envolvendo c&eacute;lulas-tronco e m&eacute;todos para aprimorar o desenvolvimento de neur&ocirc;nios. O segundo era a suposi&ccedil;&atilde;o de utilizar a claridade pra controlar as c&eacute;lulas cerebrais. Era um risco elevado, todavia n&atilde;o por ser uma ideia desconhecida, muito pelo inverso. Apesar dos inmensur&aacute;veis obst&aacute;culos ao sucesso, era um campo lotado. No centro de toda a optogen&eacute;tica est&atilde;o as prote&iacute;nas chamadas opsinas. Elas s&atilde;o encontradas nos olhos humanos, em micr&oacute;bios e outros organismos. As Carreiras Mais Promissoras Para 2018 a luz brilha em uma opsina, ela absorve um f&oacute;ton e muda.</p>

<p> Apesar De Suspens&atilde;o, PSL Precisa Ter Candidatos Em S&atilde;o Paulo entrou no campo, &quot;a opsina de micr&oacute;bios era estudada desde o dec&ecirc;nio de 1970&quot;. &quot;Milhares de estudos haviam sido publicados. Por isso, a apoio do procedimento qu&iacute;mico era bem conhecida&quot;. Os genes para fazer as opsinas precisavam ser inseridos nos neur&ocirc;nios e v&aacute;rios outros passos eram necess&aacute;rios para que o sistema funcionasse como esperado. No in&iacute;cio da d&eacute;cada de dois mil assim como havia acontecido progresso do manejo de v&iacute;rus eficientes em contrabandear os genes da opsina &agrave;s c&eacute;lulas nervosas, sem causar danos.</p>

<p>A procura se intensificou. Essa foi a procura revolucion&aacute;ria, a qual teve antecedentes. Estudo de 2002 de Gero Miesenb&ouml;ck, de Oxford, provou que a optogen&eacute;tica poderia funcionar. Ele usou opsinas da mosca-das-frutas pra ligar neur&ocirc;nios de ratos cultivados em laborat&oacute;rio. Cofundador Da Nike Doar&aacute; US$ quatrocentos Mi A Pesquisas A respeito de Dificuldades Mundiais examinou o progresso da optogen&eacute;tica pouco tempo atr&aacute;s ap&oacute;s a entrega do Pr&ecirc;mio Europeu do C&eacute;rebro de 2013 pra 6 pessoas, incluindo Deisseroth e Boyden, pelo servi&ccedil;o na optogen&eacute;tica. Os outros ganhadores foram Bamberg, Nagel, Miesenb&ouml;ck e Peter Hegemann, da Institui&ccedil;&atilde;o Humboldt, em Berlim. A respeito do servi&ccedil;o de Miesenb&ouml;ck, ele escreveu que &quot;se fosse primordial identificar o estudo que lan&ccedil;ou milhares de navios na optogen&eacute;tica, foi o dele&quot;.</p>

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